Com o início do inverno nesta semana, aumenta a vulnerabilidade para o contágio por infecções da gripe. Por isso, é importante redobrar os cuidados para prevenir a doença. De acordo com o último boletim do Ministério da Saúde, de janeiro até 6 de junho deste ano, foram notificados 5.411 casos de infecção por influenza, que resultaram em 979 mortes.

Prevenção

Para reduzir o risco de contaminação, o Ministério da Saúde recomenda que se coloque em prática a “etiqueta respiratória”. A conduta consiste em lavar as mãos principalmente antes da refeições, cobrir o nariz e a boca ao espirrar ou tossir, não compartilhar itens de uso pessoal, como copos e talheres, e manter os ambientes ventilados.

Sintomas

Os principais sinais de gripe são febre alta, dores musculares, dor de garganta, dores de cabeça, coriza e tosse seca. Em geral, o primeiro a se manifestar é a febre, que dura cerca de três dias. Em seguida, aparecem os sintomas respiratórios, que permanecem por mais cinco dias. Durante esse período, a transmissão ocorre por meio das secreções da pessoa infectada e o contato com superfícies contaminadas.

Se esses sinais se agravarem e evoluírem para dificuldade de respirar, lábios arroxeados, dor no abdômen ou no peito, tontura, vômito ou até convulsões, deve-se procurar um pronto-socorro para atendimento. Nesses casos, é preciso buscar ajudar para evitar que complicações da gripe não se tornem uma pneumonia, por exemplo.

Tratamento

Em casos de gripe, os sintomas podem ser tratados. Para amenizar os efeitos da infecção, o Ministério da Saúde recomenda a ingestão de água, alimentação leve e repouso, além de medicação anti-gripal com orientação médica. O Sistema Único de Saúde (SUS) ainda distribui o fosfato de oseltamivir, que é um antiviral que deve ser tomado até 48 horas depois do aparecimento dos sintomas.

Fonte: Portal Brasil

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